21 noviembre, 2006

Já era hora!

E não é que se acabou a minha fase sentimentalmente monogâmica... sou de novo uma puta véia.

21 Comentários:

Blogger leitoramedia disse...

POis eu tava adorando...

21/11/06 13:45  
Blogger Flávia disse...

HUm... :(

21/11/06 14:19  
Anonymous Anónimo disse...

Según las estadísticas se viene un japora.
Chicas abran los paraguas.
Le puede tocar a cualquiera, ja, ja
Felipe, por favor, esas chicas son serias y te aman, en serio...
abrazos orientales y con umbrella

21/11/06 16:53  
Anonymous Anónimo disse...

felipe,disculpa que entre otra vez, pero "veia" significa "vieja" o "bella" y no era que la monogamia podía ser un atributo de ellas?
coherencia,please!!!

21/11/06 17:24  
Anonymous Anónimo disse...

jajajaja


Bueno, lo que solemos decir es "Enjoy it".

Eres la puta vieja más amada de Brasil.

Un beso grandote!

21/11/06 20:31  
Blogger Felipe Martini disse...

Tava adorando, Kellen, por que? Rerere...


Clarissa,
Significa "VIEJA".ja jaaa
Bueno, no quise decír que las putas viejas no son monogamicas...jajaja, "puta véia" o "china véia" en este sentido está como...bueno, es difícil de explicar...jaja, pero no tiene ninguna relación efectiva con las verdaderas putas. Aún soy dadaitamiente coherente...


Un beso gaucho pa' ustedes.

21/11/06 23:16  
Anonymous Anónimo disse...

a ver si entendí.
si hace dos posts atrás yo era fascista y ahora soy lo que dice Clarita es evidente : Soy algo así como la Marlene Dietrich del Brasil. Genial. Soy "el ángel azul" y a mucha honra.., ja, ja, ja,Así que les dedico "Lili Marleen" que parece que fue una canción que sobrevoló por encima de todos los odios de la guerra (ver Wikipedia).-
Ejem...no está entrando demasiado español en este blog? Sugiero una expedición al mando del Señor Nei para defender el idioma portugués:frontera del Uruguay ir más allá del río Ibicuy, ja, ja y no se han dado cuenta.
No está Nei, por ahí?(ay pobre,espero que tenga sentido del humor)
Querido Felipe, no te esfuerces, la poesía no es tu fuerte, pero reconocé que te hice una pregunta que no-sa-bés contestar,je,je, un punto para mí .-
Clariiiita, Felipe te quiere...pero atacando a sus visitantes corrés el riego de otro japora.No permitas que me pase la noche buscando palabras guaraníes en el Google, loca de curiosidad.
Un abrazo para todos.
( no,el demoledor es sólo para Felipe)

22/11/06 02:28  
Anonymous Anónimo disse...

bueno, me entreveré con la emoción del nuevo rol que he asumido y repetí comentario con un agregado para Clarita de la que soy una gran hincha

22/11/06 02:31  
Anonymous Anónimo disse...

A Orgia Estéril da Mentira…

Descalcei-me, tirei as meias e enterrei os pés na areia ainda húmida da chuva que caíra durante a manhã.
Senti os grãos de areia abraçarem-me os pés, a sensação entre os dedos era relaxante enquanto olhava o mar cinzento e chão… momento de preia-mar e pequenas ondas num bailado repetitivo lambiam a areia, onde bandos de gaivotas esperavam pela noite. Muito cedo pensei…, faltava uma boa hora para o crepúsculo as abraçar…, o céu carregado de nuvens denunciava que a noite não seria serena nem de luar.

Embriagado indolentemente pelo cheiro a maresia e o som cadenciado da ondulação, via-a ao longe e fixei-a enquanto caminhava na beira da praia. À medida que se aproximava admirei-lhe a forma esguia, o cabelo negro solto ao vento e o vestido leve para a época. Vinha descalça, num ritmo de ninfa, com uma toalha azul pendendo da mão.
Virou-se repentinamente e caminhou na minha direcção.

Num choque de prazer, olhei-a com inconsciente e estéril pensamento. Que quereria aquela insólita e linda sereia de mim… parou quando chegou perto, e depois de uns instantes cumprimentou: - Olá, boa tarde.
Respondi-lhe, dizendo que a tarde não esteve grande coisa até àquele momento, mas que tudo indicava que poderia melhorar. Ela sorriu com inteligência mas nada disse, estendeu simplesmente a toalha uns três passos à minha frente e sentou-se, admirando o mar.
Aproximei-me e sentei-me a seu lado, guardando uma distância educada, mas não conservadora, já que, tinha sido ela que convidativamente se aproximara.

Puxei um cigarro sem parcimónia, com a secreta esperança de que um novelo de fumo suavizasse ou amenizasse uma conversa pacífica. Acendi-o…, o clic-clac clássico do zipo de estimação, pareceu interessá-la. Perguntei-lhe se queria um cigarro… aquiesceu estendendo a mão. Passei-lhe o maço donde tirou um voltando a estendê-la pelo zipo, que me apressei a colocar na alva e frágil mão que senti quente e macia. Acariciou-o como uma apreciadora, enquanto lhe admirava a finura de dedos. Acendeu-o, protegendo a chama do pouco vento com uma delicada mão em concha e após uma forte puxada, perguntou-me o que fazia ali… respondi-lhe que descansava de um dia de trabalho demasiado cansativo, e enquanto o fazia, na orgia da mentira e do prazer, manobrava de forma a desenvencilhar-me da aliança que teimava em não sair do anelar. Num gesto rápido e inesperado, pela primeira vez virou a cabeça na minha direcção, mostrando uns lindos olhos de azul inocente, para dizer que ia ali todos os dias àquela hora, num ritual que se habituara a cumprir havia anos.

Eu sabia que ela me tinha visto na tentativa velhaca e infrutífera de tirar a aliança, e ao ser apanhado, tinha ficado envergonhado enrubescendo desmesuradamente, como sempre me acontecia quando era apanhado em falta. Ela não desviava a cara, e eu não era capaz de a encarar, refugiando o olhar na linha agora negra do horizonte, esperando que o ar de fim-de-tarde num sopro arrefecedor me devolvesse a cor original e entregando-me à minudência matemática da contagem das ondas, tentando não me culpar em demasia. Eu era homem e ela uma mulher belíssima, a tentação tinha prevalecido, objectiva e subjectiva como todas as máscaras da alma humana.

O silêncio pesado durava há muito quando ela me perguntou: - É casado?
O rubor voltou ainda mais desconfortável, punidor da velhacaria anterior. - Sou sim, e tenho dois filhos, acrescentei como que a penitenciar-me, já que o propósito estava frustrado. - Ama a sua mulher, voltou a perguntar. Após um instante respondi-lhe que sim, não valia a pena mentir-lhe, só faria papel de estúpido ao negligenciar a sua inteligência.
Estendeu a mão para me cumprimentar dizendo: - Chamo-me Marta, e sou cega de nascença.

(Um conto de PIRES F.)

-------------
Não se pode mentir para o coração! ... kisses Iva.

22/11/06 02:44  
Blogger Felipe Martini disse...

Qué pregunta que no sé contestar, Clarissa?

.

Querida Iva, obrigado.

22/11/06 03:09  
Anonymous Anónimo disse...

"En un truco nadie hace preguntas verdaderas porque sabe que no habrá respuestas verdaderas"
"A buen entendedor pocas palabras , bastan"
"y a veces ya está muerto quien pelea"

(Extractado del "Decálogo del gaucho aguerrido")

22/11/06 14:46  
Anonymous Anónimo disse...

Clarita:
yo no quiero ser la más amada por todo el Brasil, eso son proyecciones tuyas. Yo quisiera ser conocida y amada tiernamente por un solo brasileño que tiene la edad que dice que tiene dueño del blog.Y tal vez por eso entré en este blog, equivocada.
A veces uno juega para no pensar, nada más.
Así que enjoy him, forever.

Felipe:Aclárele a Clara cuando aclare.

Un beso grandote para ti Clara, también.

22/11/06 17:34  
Blogger Felipe Martini disse...

Pero no soy un buen entendedor...

Y si el "brasilero" soy yo sepas que te quiero...mi mamá argentina, digo, oriental.

23/11/06 00:20  
Anonymous Anónimo disse...

Gente, en serio no entiendo nada...

"Atacando a sus visitantes?"

Y yo dije "más amado de Brasil" de joda, por que pensé que Felipe me hiba contestar "El RS no está en Brasil!"

Pero bien, uru-mat gracias, besos a vos!

Si Pepe, yo no entiendo tampoco.


Y sin palavras en guarani, jajaja

Besos y abrazos desde Curitiba.

23/11/06 01:51  
Anonymous Anónimo disse...

Clara:
renuncio a entenderlos, pero son muy simpáticos. recién me di cuenta que la que no entendí nada soy yo y Felipe tampoco entendió nada , y lo del brasileño de 17 años es otro niño que se llama Diego Martinelli y vive más al norte y es un sobrino que nunca conocí.
pero Felipe, tiene un ego...

conclusión: es un blog dadá, acá en este país, el género femenino siempre se aplica a las mujeres....

saludos uruguayos

23/11/06 02:08  
Anonymous Anónimo disse...

Con respecto al "Ja era hora",me parece perfecto. Más vale vivir, que comentar experiencias ajenas.

23/11/06 18:06  
Blogger leitoramedia disse...

Porque tu escreve muito bem e não é um romântico pegajoso.

24/11/06 12:21  
Blogger Felipe Martini disse...

Mas mulheres gostam de cafajestes e proxenetas!

Ra, ra, rá!

[há exceções, dizem]

24/11/06 12:47  
Anonymous Anónimo disse...

será que sou um romantico pegajoso que escreve mal?
ou será que sou um pegajoso romantico que escrve bem?

sera que sou um mal escritor pegajoso e bom romantico?

detesto entrelinhas.

26/11/06 07:37  
Anonymous Anónimo disse...

Puta véia?

La universidad faz el hombre.

Fez me borracha.

Un bico [como aprendí con usted]!

;*

27/11/06 02:55  
Blogger Jáder disse...

Romantico pegajoso = Cauê?

28/11/06 02:30  

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