A aquella
você está tão longe
que às vezes penso
que nem existo
nem fale em amor
que amor é isto
Paulo Leminski,
poeta, poliglota, comunista, curitibano...
que às vezes penso
que nem existo
nem fale em amor
que amor é isto
Paulo Leminski,
poeta, poliglota, comunista, curitibano...
Postado por Felipe Martini at 8:37 p.m.
continúa la dinámica de grupo?por las dudas no opino nada. No me gusta ser objeto de experimentos sociológicos, ¡ta?
"Sociologia de la Comunicación"
Fabico, UFRGS.
ô tchê! andas postanto tantas coisas belas... que falam de monogamia, saudade, distância, amor...
Ué! tá virando poeta?
vou postar um troço em tua homenagem...
te amo
hummmmmmmmmmmmmmm!!!!! acho que sei quem é "A aquela" ..... a "tua aquela" hahahahahahahaha!
"siempre stoy mirando hacia afuera tratando de mirar adentro. tratando de decir algo que es verdad. pero tal vez nada sea verdad de verdad.
excepto lo que hay ahí afuera. Y lo que está fuera siempre está cambiando" jejejejejejejejejeje
eles passarão! eu passarinho