29 septiembre, 2006

2º Tema de Português

Como a minha impressora também não está muito bem-humorada coloco aqui o meu tema de Comunicação em Língua Portuguesa, um texto sobre o Cotidiano, para que eu o possa imprimir na Fabico.
PS: "Tema" é como se chama no Rio Grande o que em outros lugares se conhece como lição de casa ou tarefa.
Passar de dias.

Aonde pode nos levar essa marcha incessante em que avançamos todos os dias, feita de hábitos mais ou menos comuns, de amigos, irmãos e simples transeuntes, de pequenos prazeres e pesares? Esta é uma pergunta um pouco recorrente no meu cotidiano. Não que eu tenha a pretensão de encontrar a resposta, mas não custa nada divagar um pouco, não é verdade?
Os meus dias costumam ser parecidos, sem alterações muito significativas, o mesmo acontece, creio eu, com as outras pessoas, já que a vida tende a nos deixar parados, a fixar raízes permanentes. Tende a nos deixar na inércia. O que fazer para que os anos não passem em vão? Para que a nossa existência não seja uma mera sucessão de acontecimentos óbvios e repetitivos? Outra pergunta difícil, não acham?
Creio que a resposta certa, o caminho a ser seguido, é aquele que possa nos conduzir a felicidade imediata, cotidiana, do dia-a-dia. Pois o cotidiano é isso, é a parte que nos toca participar ativamente, é o presente. Se o passado não podemos transformar e se o futuro é imprevisível devemos mirar o dia de hoje. Nossos costumes, nossa rotina, nosso caminhar. Devemos nos guiar por um sentimento de justiça com nossas próprias vidas, com o que achamos certo e com o corpo social em que estamos inseridos.
Para mim o cotidiano é isso, uma luta por aquilo que todos buscam, mas a maioria, talvez, de uma forma equivocada: a felicidade.

Buenas!?

Caros amigos,

Como meu computador anda meio sentimental não consigo mais acessar o Orkut aqui de casa, então, caso alguém queira me deixar algum recado que o faça aqui no blogue, de preferência no CBox ali de baixo-direita.

Em tempo, há uma nova página relacionada, a Red de Ciudades Latinoamericanas, que exibe fotos e textos sobre várias cidades da nossa América morena.
As cidades participantes no momento são: La Plata, Santiago de Chile, Lima, Porto Alegre e Caracas. Mas a lista ainda vai crescer bastante. Vale a pena dar uma olhada caso estejas em casa, ocioso, com os cabelos desgrenhados e sem sono.

Abrazos cordiales.

28 septiembre, 2006

Parque...algum

Morram de inveja deste porto-alegrense que vos escreve...

27 septiembre, 2006

Gotán (casi) arrabalero.


"Aquella que quise me dejó
Pero todo bien, que se puede hacer
Sólo fué más un amor
Que no pudo florecer.

Si la flor se marchitó
Sin problemas, todo viene, todo va
Y si el sentimiento terminó
Aquí me quedo con la vieja soledad."

Don Barreto.

23 septiembre, 2006

E a primavera chegô.

Realmente poesia não se faz com boas intenções; e sim com palavras. Ahh se eu pudesse transformar em versos os Jacarandás que começam a florir...essa luz inclinada e dourada! Eu viveria disso.


Foto: Terra Gaúcha.

22 septiembre, 2006

Faltam nove dias...

20 septiembre, 2006

Que país é esse?

01 septiembre, 2006

Tema de Português - Revisado

Mais um desses jovens...

O mais óbvio para começar uma apresentação pessoal seria, talvez, eu dizer aqui minha idade, origem, impressões, posicionamentos, objetivos e essas outras classificações que sempre nos vêm à cabeça, mas se tratando de literatura, cair em obviedades não é o caminho mais indicado, e sucede que de mesmices o mundo está cheio.
Ademais, auto-apresentações sempre levam uma certa carga de vaidade e pudor, não é mesmo? E creio também que a leitura deste texto se tornaria algo penosa se eu cá expusesse minha trajetória que, confesso, não é das mais espetaculares. Falando nisso, convenhamos, a quem interessaria conhecer este jovem idealista, algo melancólico, regionalista e poeta frustrado que está sempre se metendo em discussões que à maioria dos mortais não desperta o menor interesse.
E é por tudo isso que prefiro parafrasear o cantor Belchior me definindo apenas como “um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco...”.
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